quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Darius Turismo: VIAGEM DE TREM - CORUPÁ - RIO NEGRINHO

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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Governo vai acatar recomendações para privatizar Ferrovia Norte-Sul

O governo disse hoje (20) que vai acatar as recomendações do Tribunal de Contas da União relacionadas ao edital que trata da privatização da ferrovia Norte-Sul. Ontem (19) a Corte aprovou a liberação do edital, mas fez uma série de recomendações. A previsão é de que o edital seja publicado no início de outubro. 

 De acordo com assessoria do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), todas as observações da corte serão acatadas. O trecho que vai a leilão tem 1.537 quilômetros (km) de extensão e vai de Porto Nacional, no Tocantins, a Estrela d'Oeste, em São Paulo. 


 A concessão compreende dois trechos. O primeiro entre Porto Nacional e Anapólis (GO), com 855 km de extensão já foi autorizado pela ANTT para ser explorado comercialmente. O segundo trecho, com 682 km, entre Ouro Verde de Goiás (GO) e Estrela d'Oeste (SP).


A fiscalização do TCU identificou inconsistência e irregularidades nos estudos de viabilidade técnica, econômico-financeira e ambiental da obra e propôs ajustes no edital. Com relação às obras inacabadas no ramo entre Ouro Verde de Goiás (GO) e Estrela d’Oeste, e que estão a cargo da Valec, empresa pública que atualmente detém a subconcessão da Norte-Sul, o TCU disse que a empresa deve concluir as obras.


O governo queria entregar a conclusão a quem ganhasse o edital, mas a corte considerou que a proposta poderia gerar insegurança jurídica, com a quebra de contratos já assinados pela Valec. 


 Para evitar mais atrasos, o tribunal determinou uma data-limite razoável para a conclusão das obras a cargo da Valec. Pelo acórdão, a empresa terá que considerar obrigatoriamente as etapas necessárias para que os trechos entrem em operação de forma adequada. 


 "Possibilitando à interveniente subconcedente concluir os procedimentos necessários para o recebimento da infraestrutura e à subconcessionária adotar tempestivamente as medidas preparatórias para o início da operação, bem como eventuais mecanismos contratuais de compensação financeira à subconcessionária em caso de ainda assim ocorrerem atrasos na entrega dos referidos trechos da Extensão Sul além da data estabelecida", diz o acórdão do TCU. 



Ao votar pela liberação, o relator do processo, ministro Bruno Dantas recomendou que a União faça o levantamento dos bens reversíveis, que devem retornar para a União após o final do prazo de concessão que é de 30 anos. A proposta de edital do governo previa que esse levantamento caberia ao subconcessionário.
Pela recomendação, o inventário dos bens reversíveis deve ocorrer entre a publicação do edital e a assinatura do contrato. “Como o contrato só será assinado em janeiro, fevereiro dá tempo de fazer isso”, disse Dantas.
O TCU determinou ainda que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) adote providências para incluir no edital especificações sobre o direito de passagem em malhas adjacentes, administradas por outros entes privados e que se conectam aos portos de Itaqui, no Maranhão, e Santos, em São Paulo.
A ANTT apresentou uma regulação com regras para os primeiros cinco anos do contrato de concessão e que dizem respeito ao teto da tarifa e reserva de capacidade, fluxo de trens que vão transitar em determinado período. O parecer do MP pedia que o tribunal determinasse à ANTT o estabelecimento de regras para os 30 anos da concessão.
Pelo modelo do leilão, ganhará a concessão da Norte-Sul a empresa que oferecer o maior lance. O governo já tinha reduzido o valor do lance mínimo, de R$ 1,6 bilhão para R$ 1 bilhão. Mas o preço terá de passar por novos ajustes.

Fonte: Jornal do Brasil 

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Passeio com a locomotiva Mallet em Lages/SC

A Locomotiva Mallet da empresa BLW - The Baldwin Locomotive Works 74647, foi fabricada em 1950 no estado da Philadelphia - EUA. A locomotiva operou entre as décadas de 1950 e 1980 na ferrovia Tereza Cristina, e foi cedida à ABPF.

Em 1993 a locomotiva foi transportada até Rio Negrinho para ser restaurada, porém, os trabalhos só iniciaram realmente no ano de 2002, e após 15 anos de muito trabalho e cooperação de todos os associados da ABPF, a velha Locomotiva Mallet finalmente ficou pronta.

Entre os dias 11 e 19 de agosto de 2018,  a locomotiva fez o passeio em Lages, Santa Catarina. O trajeto foi de Lages à Estação de Escurinho, em Capão Alto, num total de 76 quilômetros contando o percurso de ida e volta.

Nós do Estação Porão fizemos esse belíssimo passeio e mostramos agora para vocês um vídeo do percurso. Aproveite!!!

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Amantes do Trem, imperdível!!!



Passeio com a Mallet 204 da ABPF-SC dia 18 de agosto de 2018. 

Lages - Capão Alto 

Nosso lugar já estã garantido! 

Mais informações no Blog da Darius Turismo: https://dariusturismo.blogspot.com/ 



sexta-feira, 22 de junho de 2018

Entidades defendem que nova ferrovia em SC passe pelo Vale do Itajaí

Projeto apresentado pela Valec deixa a região de fora do traçado. Novos estudos serão discutidos nesta sexta em Rio do Sul
A greve dos caminhoneiros há um mês atrás expôs a dependência das rodovias no Brasil e levantou, novamente, a importância das ferrovias para o escoamento de cargas pelos estados. Com a Estrada de Ferro Santa Catarina (EFSC) desativada há quase 50 anos, o Vale do Itajaí é uma das várias regiões que dependem exclusivamente dos caminhões e de estradas como a BR-470 para movimentar a produção. Em uma discussão, que já dura vários anos, o corredor ferroviário de Santa Catarina é uma opção esperada, mas corre o risco de não passar pela região.

O traçado da ferrovia que vai ligar Dionísio Cerqueira a Itajaí é discutido desde 2014, e desde então é alvo de uma disputa política. Na última apresentação feita pela Valec (estatal responsável pelas ferrovias brasileiras) em Santa Catarina, no mês de abril deste ano, foram exibidos estudos sobre os traçados possíveis e a opção principal, por enquanto, não beneficiaria o Vale do Itajaí e nem o Norte do Estado. Denominada de "ligação Y", a rota da ferrovia sairia do Oeste e seguiria pela Serra em direção ao sul, sem passagem pelo Vale, e com uma bifurcação em Alfredo Wagner, onde uma linha seguiria em direção a Tijucas e outra até Imbituba (confira no mapa). No litoral, então, um novo trecho Norte-Sul faria a ligação entre os portos até Itapoá.

O projeto orçado em cerca de R$ 16,1 bilhões é criticado por entidades empresariais e associações do Vale do Itajaí, que defendem a necessidade de trilhos de trem na região. Novos estudos foram solicitados e devem ser apresentados hoje à tarde em Rio do Sul, em reunião marcada entre a Valec e associações empresariais e de municípios do Vale.

– O traçado ainda não foi decidido, mas o projeto inicial deixaria o Vale do Itajaí sem ferrovia. Vamos defender que a carga para a região é muito maior, e como não temos a BR-470 duplicada, não tem hidrovia, temos que lutar por um trecho da ferrovia – destaca Eduardo Schroeder, diretor institucional da Associação Empresarial de Rio do Sul (Acirs).

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Por Jornal de Santa Catarina